Alguns partidos tiveram que deixar a coligação que vai apoiar formalmente a candidatura à reeleição do governador Cid Gomes (PSB), após a dúvida gerada em entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a participação de candidatos à Presidência nas propagandas do rádio e televisão de campanhas estaduais.
Os aliados do governador garantem que a mudança na coligação majoritária, que agora é composta por sete legendas, não prejudica o palanque de Cid, no entanto, já houve candidato desistindo da disputa por conta do novo quadro.
O vereador Vitor Valim (PHS), que desde maio se licenciou da Câmara Municipal para cuidar de sua campanha, desistiu de ser candidato a deputado estadual. Isso porque sua legenda saiu da chapa formal e não seria viável compor a coligação por causa da quantidade de votos necessários.
Para o vereador Walter Cavalcante (PHS), que também se licenciou, mas para disputar uma vaga na Câmara Federal, sua candidatura não sai prejudicada com a nova coligação, no entanto, ele releva que alguns outros nomes deverão ter maior dificuldade de elegerem-se.
O PSL também ficou de fora da coligação formal, no entanto, embora reconheça que alguns de seus colegas da aliança possam sair prejudicados com a mudança, o deputado estadual Perboyre Diógenes (PSL) disse que sua campanha não será dificultada, pois seu trabalho está sendo realizado, prioritariamente, nas bases eleitorais e explicou: "Como eu não tenho voto de TV isso não atrapalha".
Enquanto alguns podem ter mais dificuldades a alternativa de realocar os partidos em chapas diferentes para ajudar nas campanhas de outras legendas. Uma delas seria a do PTB, que tem o deputado federal José Arnon como um dos principais candidatos da aliança.
Os governistas justificam as alterações afirmando que o primordial, no momento, é preservar a candidatura majoritária, por isso foi preciso mudar a chapa formal. "Temos que olhar primeiro para o mais importante, que é reeleger o governador", explicou o deputado estadual Edson Silva (PSB).
Já para a candidatura de Cid Gomes, embora a mudança na coligação vá diminuir um pouco o tempo de TV, os governistas acreditam que a campanha dele não será prejudicada.
Os aliados do governador garantem que a mudança na coligação majoritária, que agora é composta por sete legendas, não prejudica o palanque de Cid, no entanto, já houve candidato desistindo da disputa por conta do novo quadro.
O vereador Vitor Valim (PHS), que desde maio se licenciou da Câmara Municipal para cuidar de sua campanha, desistiu de ser candidato a deputado estadual. Isso porque sua legenda saiu da chapa formal e não seria viável compor a coligação por causa da quantidade de votos necessários.
Para o vereador Walter Cavalcante (PHS), que também se licenciou, mas para disputar uma vaga na Câmara Federal, sua candidatura não sai prejudicada com a nova coligação, no entanto, ele releva que alguns outros nomes deverão ter maior dificuldade de elegerem-se.
O PSL também ficou de fora da coligação formal, no entanto, embora reconheça que alguns de seus colegas da aliança possam sair prejudicados com a mudança, o deputado estadual Perboyre Diógenes (PSL) disse que sua campanha não será dificultada, pois seu trabalho está sendo realizado, prioritariamente, nas bases eleitorais e explicou: "Como eu não tenho voto de TV isso não atrapalha".
Enquanto alguns podem ter mais dificuldades a alternativa de realocar os partidos em chapas diferentes para ajudar nas campanhas de outras legendas. Uma delas seria a do PTB, que tem o deputado federal José Arnon como um dos principais candidatos da aliança.
Os governistas justificam as alterações afirmando que o primordial, no momento, é preservar a candidatura majoritária, por isso foi preciso mudar a chapa formal. "Temos que olhar primeiro para o mais importante, que é reeleger o governador", explicou o deputado estadual Edson Silva (PSB).
Já para a candidatura de Cid Gomes, embora a mudança na coligação vá diminuir um pouco o tempo de TV, os governistas acreditam que a campanha dele não será prejudicada.
Fonte: Diário do Nordeste
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