quarta-feira, 16 de junho de 2010

Cid diz que está aberto ao diálogo sobre alianças

Secretários do estado se reuniram nesta terça-feira (15) com o governador Cid Gomes, na Residência Oficial, para mais uma avaliação do MAPP - Monitoramento das Ações e Projetos Prioritários. Segundo informações oficiais, o Estado aplicou, em 2009, R$ 2,9 bilhões em investimentos (obras e bens de capital). A previsão para 2010 é de que sejam destinados entre R$ 3,5 e R$ 4bilhões para investimentos.

Antes de iniciar o encontro, Cid conversou com jornalistas. Questionado sobre as articulações para compor alianças eleitorais, o governador que também é presidente estadual do PSB, disse que “tem horários” para tratar de política, mas que a prioridade é a administração do Estado. E que o início da rodada de conversas com outros partidos, prometida para a noite de segunda-feira (14), não aconteceu.

“Só retornei de Brasília às 23h30. Era minha intenção chegar mais cedo, mas não foi possível. O Ciro tem me ajudado em algumas conversas, ontem mesmo (14) ele conversou com alguns partidos”, disse sem citar quais siglas. Até agora, apenas o PDT confirmou o encontro com o deputado federal para tratar de alianças. Leia mais no post PDT abre mão do Senado em troca de vice de Cid.

Sobre a tentativa de reverter o lançamento de candidatura do PSDB, Cid Gomes evitou comentar ações que pretende adotar e se limitou a dizer que está aberto a conversas. “Sou uma pessoa aberta ao diálogo. O que eu procuro é unir o máximo possível. Eu estou aberto a conversar com todos aqueles que queiram conversar comigo, a conversar com quem colocar o ouvido à disposição“.

Cid Gomes ainda falou sobre o apoio aos candidatos que pretendem concorrer ao Senado Federal, destacando que não é ele “que decide sobre quem é A, B, C ou D” já que, segundo afirma, “isso seria arrogância”. O governador garantiu que compreende a importância de se fazer alianças e dialogar com todos os que estejam interessados.

Não estou tentando anular qualquer possibilidade de opção das pessoas. O que eu acredito, pessoalmente, é que haverá mais de três, pelo menos três candidaturas no estado do Ceará”, disse em referência ao Senado.

O socialista ainda destacou que se sente “no dever de buscar o máximo de partidos para a aliança” e concluiu: “Um governo não consegue fazer tudo sozinho” .

Fonte: Jangadeiroonline


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