O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, manifestou nesta segunda-feira (3) confiança na aprovação do projeto Ficha Limpa pelo Congresso Nacional. Para ele, essa é uma exigência da sociedade para moralizar a política.
O regime de urgência para o projeto, que proíbe a candidatura de pessoas com condenações por órgãos colegiados, deve ser votado amanhã ou quarta-feira pela Câmara dos Deputados. Se aprovado, deverá passar pelo Senado.
De acordo com Ophir, a força da mobilização popular leva à convicção de que o Ficha Limpa passará no Congresso Nacional. Outro fator importante para ele é o fato de 2010 ser um ano eleitoral.
- É preciso lembrar que estamos num ano eleitoral e, diante disso, com a sua rejeição os políticos passariam a correr o risco de ter toda a sociedade, toda a opinião contra eles, e certamente eles não vão querer isso.
A proposta do Ficha Limpa é fruto de iniciativa popular. Comandado por movimentos contra a corrupção eleitoral e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), foram recolhidas mais de 1,6 milhão de assinaturas de apoio. Inicialmente, o projeto proibia a candidatura de pessoas com qualquer condenação criminal em primeira instância, mas o grupo de trabalho criado para analisar a proposta alterou o texto. Se aprovado, ficarão impedidos de se candidatar os políticos que tenham tido condenações por órgão colegiado.
Fonte: r7.com
O regime de urgência para o projeto, que proíbe a candidatura de pessoas com condenações por órgãos colegiados, deve ser votado amanhã ou quarta-feira pela Câmara dos Deputados. Se aprovado, deverá passar pelo Senado.
De acordo com Ophir, a força da mobilização popular leva à convicção de que o Ficha Limpa passará no Congresso Nacional. Outro fator importante para ele é o fato de 2010 ser um ano eleitoral.
- É preciso lembrar que estamos num ano eleitoral e, diante disso, com a sua rejeição os políticos passariam a correr o risco de ter toda a sociedade, toda a opinião contra eles, e certamente eles não vão querer isso.
A proposta do Ficha Limpa é fruto de iniciativa popular. Comandado por movimentos contra a corrupção eleitoral e a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), foram recolhidas mais de 1,6 milhão de assinaturas de apoio. Inicialmente, o projeto proibia a candidatura de pessoas com qualquer condenação criminal em primeira instância, mas o grupo de trabalho criado para analisar a proposta alterou o texto. Se aprovado, ficarão impedidos de se candidatar os políticos que tenham tido condenações por órgão colegiado.
Fonte: r7.com
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