domingo, 24 de julho de 2011

A morte de Winehouse entristece, mas não surpreende

A notícia da morte da estrela Amy Winehouse repercutiu em toda a mídia dos diversos países em que a cantora fazia sucesso. Amy tinha apenas 27 anos, e ontem foi encontrada morta em sua casa, em Londres, provavelmente por overdose, mas o laudo oficial ainda não foi divulgado.


De semblante entristecido, comportamento muitas vezes descontrolado nos palcos e fora deles, transparecendo facilmente o enorme conflito que travava consigo mesmo, Amy nos últimos tempos vinha enfrentando sérios problemas de dependência de álcool e drogas.


Em janeiro desse ano ela esteve em turnê aqui no Brasil. Talento a moça tinha de sobra. Cantora e compositora, voz típica de cantora de soul, fama, dinheiro e muito sucesso, mas mesmo assim isso não era suficiente pra Amy ser feliz. E como Amy a gente percebe tantos outros artistas, espeialmente do ramo musical, em que pessoas comuns, anônimas, como nós, se perguntam o que poderia faltar na vida dessas pessoas que aparentemente têm tudo o que querem. Tudo leva a crer que a separação de Amy com o ex marido Blake Fielder-Civil tenha sido o estopim pra decadênia pessoal da cantora, que chegou a ser presa algumas vezes por porte de drogas, e se envolveu em vários escândalos com suas brigas com o ex. Algumas fotos de Amy na internet, causam profundo pesar, pois revelam todo o drama interior enfrentado por ela, e a força com que o álcool e as drogas destruíram a vida dessa talentosa cantora.




Amy Winehouse agora faz parte do seleto grupo de artistas extremamente talentosos que morreram aos 27 anos. Janis Joplin, Jim Morrison, Jimi Hendrix, Brian Jones e Kurt Cobain. Esta infeliz coincidência chamou atenção da mídia, e acabou sendo mencionada em vários sites.


No twitter, diversos famosos se manifestaram sobre a morte de Amy, e em muitos destes comentários, além da tristeza, ficou evidente que era uma morte previamente anunciada, esperada por todos. Clique aqui para ler o que eles escreveram:

Rita Lee escreveu no twitter: “Amy não foi ao rehab… Está por aí… Finalmente livre, leve, solta. Doidivana diva…” e ainda completa: “Vida de artista é clichê. Ou morre de overdose, ou entra pra uma seita, ou vive em rehabs. Os sobreviventes viram dinossauros. Ass Tiranossaura”.


O sucesso Hehab, de Amy, retrata sua própria experiência com as drogas e álcool e fala das várias idas à clínicas de reabilitação. Veja o vídeo da música traduzido:







Li uma matéria que julgo perfeita, escrita por Pedro Reis par ao Site Farol Comunitário. Veja esse trecho:



"Os moralistas poderão dizer que a morte da cantora se deu pelo estilo desregrado de vida.



Os astrólogos poderão fazer analogias sobre a relação planetária do momento da morte com as características do mapa pessoal de cada um.



Os religiosos poderão alegar o distanciamento dos caminhos de Deus.



Os legistas dirão se foi overdose ou falência de órgãos em decorrência ou não do uso sistemático de drogas, álcool ou isso tudo misturado, ou ainda suicídio praticado deliberadamente ou assassinato.



Os fãs vão lamentar, nada mais justo.



Mas a resposta se foi junto com Amy e talvez ela nem mesmo soubesse a extensão do seu drama interior e as explicações que todos irão dar serão sempre baseadas nas opiniões. No correr dos próximos dias começarão a surgir respostas, mas nada disso vai trazer Amy Winehouse de volta."



Leia a matéria de Pedro Reis completa. Clique Aqui

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